Ontem, como ocorre em todos os sábados, levei minha Luna para tomar banho e, ao buscá-la, fui avisada de que havia uma bolinha perto da orelha dela que precisava ser examinada. A bolinha é grande; fiquei preocupada. Saímos direto para o petshop. A veterinária, que conhece a Luna desde sempre, a examinou. Clinicamente não havia nada de errado, mas a indicação é retirar a tal bolinha e enviar para uma biópsia. Assim será feito. Amanhã a minha pequena será sedada e a bolinha será retirada.
Não há de ser nada, mas esse post é para dizer que nem só de alegria é feito um sentimento como o meu pela Luna. A pele dela é muito clarinha e tende a sentir mais os efeitos de sol, de calor e até de possíveis alergias... O resultado da biópsia só sairá em 15 dias, enquanto isso estarei preocupada, mas pronta para acudi-la a cada emergência.
Torçam por nós.
;-)
PS: estou pensando em dar à Luna um amiguinho... um outro bichinho que possa lhe fazer companhia enquanto eu estou no trabalho. Quem cuida de um cuida de dois... Mas essa é outra história.
Beijos a todos.
domingo, 31 de janeiro de 2010
sexta-feira, 29 de janeiro de 2010
Compartilhando emoções...
Algumas coisas nos tocam de uma maneira tão peculiar, que não podem ser guardadas; precisam ser compartilhadas para que toquem também o coração de outras pessoas.
Foi o que aconteceu hoje, com uma mensagem que recebi de Luciana Tognolli. Com a permissão dela, compartilho com vocês a delicadeza das palavras abaixo e aproveito para dizer a você, Lu, que só pessoas muito iluminadas conseguem transformar tão bem sentimentos em palavras. Obrigada. Um beijo.
------------
De: Luciana Almeida Tognolli
Enviada em: sexta-feira, 29 de janeiro de 2010 11:16
Para: Tatiane Aline do Carmo e Melo
Assunto: Para ler quando tiver tempo. (Luna e você)
Tati,
Ontem à noite enquanto baixava temporadas de Lost li seu blog.
Inevitável. Todas as coisas que se referem à delicadeza, à essência, e ao amor puro me fazem pensar em minha mãe. Quando eu tinha apenas oito anos eu a via lavar saquinhos vazios de leite antes de jogar fora, e, indignada, perguntava a ela a razão daquilo. Ela, com a maior simplicidade, me respondia que se alguém precisasse dele, já estaria limpo. E eu, em minha ignorância, ficava com uma cara de ponto de interrogação me perguntando quem poderia precisar daquilo. Cascas de frutas, legumes e ovos, ela sempre usou para adubar plantinhas (muitas e muitas plantas). E ela organizava o lixo de casa de forma que uma coisa não sujasse a outra (!!!).
Hoje, em 2010, é o que se tenta fazer pelo planeta. Mas isso, que ela já fazia, por desejo próprio, ainda era em 1980. Assim ela sempre foi com animais, que entre cães, gatos, pintinhos e tartarugas, creio que deva ter tido uns 30. Cada um com sua história, suas dores e alegrias. Catou na rua, ganhou, comprou, tratou, deu nome e amor. E eu passei a vida tentando entender que relação era aquela que parecia ver nos bichinhos mais valor que em muita “gente”.
Quando ela faleceu, logo uns dias após completar 56 anos, eu fiquei com os bichinhos dela:
Agatha, uma Schnauzer;
Belinha, uma vira-latas pretinha;
Samantha, uma gatinha;
e Sol, a tartaruga.
Pensei que ia enlouquecer. Até porque, TODOS eles adoeceram. A Ágatha teve diabetes e ficou cega em dois meses. A Belinha teve uma doença de pele horrorosa que fez com que perdesse todo o pelo. Samantha teve tumor na cadeia mamária toda, e a Sol ficou sem comer por cinco meses, enfiada dentro d’água. Estes bichinhos são um resumo da devastação pela qual passamos ao ver partir aquela criatura feita para o cuidar docemente de todos, dilacerada pela indiferença e brutalidade.
Quando li em seu blog o relato sobre a cachorrinha que deixou em São Paulo, e sua descoberta deste amor incondicional através da Luna, logo me veio aquele sentimento que aprendi a ter e que, a cada dia, me faz lembrar de quanto ignorei coisas tão essenciais durante anos. A relação de afeto, a dependência em relação a nós “humanos”, os pulinhos e lambidas ao nos receber, a humildade de comer, beber água e dormir nos horários que determinamos... Isso tudo me faz pensar que são seres que em seu silêncio e sua simplicidade podem nos ensinar como é possível amar gratuitamente, como relevar a intolerância alheia e como, apenas existindo, emanar tanta doçura e dedicação ao outro.
Hoje acredito que temos muito a aprender com eles. E os observo, rio de suas gracinhas, choro ao ver um bichinho cego se guiar pelas paredes e por minha voz, e divido com eles uma saudade sem fim, com a certeza de que compartilham a falta e as lembranças com mais aperto no coração que muitos seres que são considerados humanos.
Vida longa à sua Luninha e a este amor que deve te fazer um bem danado.
Um beijo,
Lu
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Foi o que aconteceu hoje, com uma mensagem que recebi de Luciana Tognolli. Com a permissão dela, compartilho com vocês a delicadeza das palavras abaixo e aproveito para dizer a você, Lu, que só pessoas muito iluminadas conseguem transformar tão bem sentimentos em palavras. Obrigada. Um beijo.
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De: Luciana Almeida Tognolli
Enviada em: sexta-feira, 29 de janeiro de 2010 11:16
Para: Tatiane Aline do Carmo e Melo
Assunto: Para ler quando tiver tempo. (Luna e você)
Tati,
Ontem à noite enquanto baixava temporadas de Lost li seu blog.
Inevitável. Todas as coisas que se referem à delicadeza, à essência, e ao amor puro me fazem pensar em minha mãe. Quando eu tinha apenas oito anos eu a via lavar saquinhos vazios de leite antes de jogar fora, e, indignada, perguntava a ela a razão daquilo. Ela, com a maior simplicidade, me respondia que se alguém precisasse dele, já estaria limpo. E eu, em minha ignorância, ficava com uma cara de ponto de interrogação me perguntando quem poderia precisar daquilo. Cascas de frutas, legumes e ovos, ela sempre usou para adubar plantinhas (muitas e muitas plantas). E ela organizava o lixo de casa de forma que uma coisa não sujasse a outra (!!!).
Hoje, em 2010, é o que se tenta fazer pelo planeta. Mas isso, que ela já fazia, por desejo próprio, ainda era em 1980. Assim ela sempre foi com animais, que entre cães, gatos, pintinhos e tartarugas, creio que deva ter tido uns 30. Cada um com sua história, suas dores e alegrias. Catou na rua, ganhou, comprou, tratou, deu nome e amor. E eu passei a vida tentando entender que relação era aquela que parecia ver nos bichinhos mais valor que em muita “gente”.
Quando ela faleceu, logo uns dias após completar 56 anos, eu fiquei com os bichinhos dela:
Agatha, uma Schnauzer;
Belinha, uma vira-latas pretinha;
Samantha, uma gatinha;
e Sol, a tartaruga.
Pensei que ia enlouquecer. Até porque, TODOS eles adoeceram. A Ágatha teve diabetes e ficou cega em dois meses. A Belinha teve uma doença de pele horrorosa que fez com que perdesse todo o pelo. Samantha teve tumor na cadeia mamária toda, e a Sol ficou sem comer por cinco meses, enfiada dentro d’água. Estes bichinhos são um resumo da devastação pela qual passamos ao ver partir aquela criatura feita para o cuidar docemente de todos, dilacerada pela indiferença e brutalidade.
Quando li em seu blog o relato sobre a cachorrinha que deixou em São Paulo, e sua descoberta deste amor incondicional através da Luna, logo me veio aquele sentimento que aprendi a ter e que, a cada dia, me faz lembrar de quanto ignorei coisas tão essenciais durante anos. A relação de afeto, a dependência em relação a nós “humanos”, os pulinhos e lambidas ao nos receber, a humildade de comer, beber água e dormir nos horários que determinamos... Isso tudo me faz pensar que são seres que em seu silêncio e sua simplicidade podem nos ensinar como é possível amar gratuitamente, como relevar a intolerância alheia e como, apenas existindo, emanar tanta doçura e dedicação ao outro.
Hoje acredito que temos muito a aprender com eles. E os observo, rio de suas gracinhas, choro ao ver um bichinho cego se guiar pelas paredes e por minha voz, e divido com eles uma saudade sem fim, com a certeza de que compartilham a falta e as lembranças com mais aperto no coração que muitos seres que são considerados humanos.
Vida longa à sua Luninha e a este amor que deve te fazer um bem danado.
Um beijo,
Lu
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domingo, 24 de janeiro de 2010
Irmãozinhos
Hoje eu não vou falar da Luna, mas de dois dos irmãozinhos dela: Ruffos e Melke. O Macson sempre me dá notícias dos dois... e então me parece que a levadeza é coisa de família: são tão bagunceiros quanto à minha Luninha... bem, acho que é isso que os torna tão amados. Afinal, cada travessura é motivo para uma bronquinha e para muitas gargalhadas!
Imaginem que um dia desses o Macson foi tirar o carro da garagem e, de repente, todo o combustível vazou: Ruffos havia MASTIGADO a mangueira do carro. Um prejuízo, claro, mas uma boa história pra contar e pra ficar registrada.
Abaixo, fotos do Ruffos (mais escuro) e da Melke (um pouco mais clara).
Apenas uma coisa me intriga: como foi que o Macson conseguiu colocar óculos, marabus e tantos apetrechos no Ruffos??? Só eu sei o quanto tentei colocar um mero gorrinho de Papai Noel na Luna... Ela deu um verdadeiro chilique, com direito a mordidinhas, ataque ao gorro, cara feia, pulos e até patinhas para o alto!!! Ou eu estou precisando de treinamento ou a minha Luninha tem o gen da levadeza duplicado!!! rsrs
Imaginem que um dia desses o Macson foi tirar o carro da garagem e, de repente, todo o combustível vazou: Ruffos havia MASTIGADO a mangueira do carro. Um prejuízo, claro, mas uma boa história pra contar e pra ficar registrada.
Abaixo, fotos do Ruffos (mais escuro) e da Melke (um pouco mais clara).
Apenas uma coisa me intriga: como foi que o Macson conseguiu colocar óculos, marabus e tantos apetrechos no Ruffos??? Só eu sei o quanto tentei colocar um mero gorrinho de Papai Noel na Luna... Ela deu um verdadeiro chilique, com direito a mordidinhas, ataque ao gorro, cara feia, pulos e até patinhas para o alto!!! Ou eu estou precisando de treinamento ou a minha Luninha tem o gen da levadeza duplicado!!! rsrs
quarta-feira, 20 de janeiro de 2010
Oba!!! Brinquedo novo!!!
Missão da hora do almoço: ir ao pet shop escolher um presentinho pra Luna.
O problema: chegar ao pet shop
Quem me conhece sabe bem... não que minha memória seja ruim; pelo contrário, lembro-me de coisas que ninguém acredita... Mas quando o assunto é caminho... ahh nem adianta dizer "é pertinho, já fomos lá várias vezes". Eu simplesmente não sei chegar a lugar nenhum, a menos que eu tenha ido dirigindo. Não era o caso. Até porque o local é realmente muito perto. A Dê nunca havia ido lá, mas topou ir comigo, mesmo sabendo da minha falta de talento para traçar uma rota, por mais curta que seja... Bem... andamos uns 10 quarteirões para chegar a um lugar que fica a 2 quarteirões do nosso ponto de partida... Mas chegamos!
Custei a encontrar o brinquedo ideal, pois a loja era grande e repleta de coisas que me faziam imaginar a carinha de felicidade da minha Luninha! Queria dar a ela um bichinho de pelúcia, mas não encontrei nenhum que fosse "à prova de Luna". Ela tem 2 bichinhos de pelúcia, presentes do Arthurzinho, que são bem fortes: a girafa e o elefante. E ela os ama. Porém, todos os que vejo nos pet shops não me parecem forte como eles. Acabei desistindo. Como o que ela mais gosta de fazer é morder, comprei uma corda com 2 nós e uma argola lilás. Acho que ela gostou, pois estávamos brincando até agora.
Na verdade, acho que não faria diferença se eu tivesse chegado com o brinquedo x ou y. Ela sempre adora quando eu chego. Seja como for... Com presente ou de mãos abanando.
Mas é bom dar a ela um motivo para brincar 5 minutos a mais... E um brinquedo novo é sempre motivo para estender um pouco mais a brincadeira. Valeu à pena.
Pelo menos uma vez por mês vou voltar ao tal pet shop. Gostei de lá. Só espero que da próxima vez ele esteja a apenas 2 quarteirões de mim rsrsrs
Abaixo, Luninha com a corda e a argola.
O problema: chegar ao pet shop
Quem me conhece sabe bem... não que minha memória seja ruim; pelo contrário, lembro-me de coisas que ninguém acredita... Mas quando o assunto é caminho... ahh nem adianta dizer "é pertinho, já fomos lá várias vezes". Eu simplesmente não sei chegar a lugar nenhum, a menos que eu tenha ido dirigindo. Não era o caso. Até porque o local é realmente muito perto. A Dê nunca havia ido lá, mas topou ir comigo, mesmo sabendo da minha falta de talento para traçar uma rota, por mais curta que seja... Bem... andamos uns 10 quarteirões para chegar a um lugar que fica a 2 quarteirões do nosso ponto de partida... Mas chegamos!
Custei a encontrar o brinquedo ideal, pois a loja era grande e repleta de coisas que me faziam imaginar a carinha de felicidade da minha Luninha! Queria dar a ela um bichinho de pelúcia, mas não encontrei nenhum que fosse "à prova de Luna". Ela tem 2 bichinhos de pelúcia, presentes do Arthurzinho, que são bem fortes: a girafa e o elefante. E ela os ama. Porém, todos os que vejo nos pet shops não me parecem forte como eles. Acabei desistindo. Como o que ela mais gosta de fazer é morder, comprei uma corda com 2 nós e uma argola lilás. Acho que ela gostou, pois estávamos brincando até agora.
Na verdade, acho que não faria diferença se eu tivesse chegado com o brinquedo x ou y. Ela sempre adora quando eu chego. Seja como for... Com presente ou de mãos abanando.
Mas é bom dar a ela um motivo para brincar 5 minutos a mais... E um brinquedo novo é sempre motivo para estender um pouco mais a brincadeira. Valeu à pena.
Pelo menos uma vez por mês vou voltar ao tal pet shop. Gostei de lá. Só espero que da próxima vez ele esteja a apenas 2 quarteirões de mim rsrsrs
Abaixo, Luninha com a corda e a argola.
segunda-feira, 18 de janeiro de 2010
Dia de piscina e de jardinagem
Ontem foi um domingo muito animado: sol, piscina e jardinagem.
Bom, na piscina a Luna não topou entrar. Rodeou, pulou, correu, brincou, colocou a cabeça a as duas patinhas da frente dentro d'água... se enxarcou! Até que o Diego tentou puxá-la, mas a danada fez escândalo e não deixou. Pudera, foi o primeiro contato dela com uma piscina cheia de gente brincando. Acho que da próxima vez ela pula, principalmente se eu estiver lá dentro! Para uma primeira vez, foi excelente. Ademais, já sei que ela adora água! Isso foi na casa da minha mãe. Luninha fazendo farra animou a família toda.
Depois voltamos para casa. Diego tinha de instalar um armário no quintal dos fundos, onde a Luna fica. Eu, então, fui brincar com a pequena na garagem. Ela parecia bem tranquila quando eu resolvi aguar uma planta na sala. Ela não ficou sozinha mais do que 3 minutos (claro que já sou precavida e sei que qualquer minuto é risco; nem terminei de molhar a planta), mas foi o suficiente para ela fazer a festa no jardim (recém construído): cavou o quanto pode (e foi MUITO), comeu uns galhinhos da arvorezinha, sujou a garagem toda e ficou com patinhas e focinho completamente vermelhos de terra.
Puxa vida... e lá fui eu salvar o jardim, esfregar a garagem e lavar patas e focinho da danadinha. E a festa no jardim acabou assim: eu com vassoura e mangueira na mão, o jardim meio "aos pedaços" e a Luninha molhada (de novo) e... presa ao portão. rsrs
Abaixo, fotos de Luna na piscina e, depois, presa ao portão enquanto eu lavava a garagem.
Aproveito o post para agradecer aos primeiros seguidores do blog! Obrigadaaaaaa!!! Beijos
Bom, na piscina a Luna não topou entrar. Rodeou, pulou, correu, brincou, colocou a cabeça a as duas patinhas da frente dentro d'água... se enxarcou! Até que o Diego tentou puxá-la, mas a danada fez escândalo e não deixou. Pudera, foi o primeiro contato dela com uma piscina cheia de gente brincando. Acho que da próxima vez ela pula, principalmente se eu estiver lá dentro! Para uma primeira vez, foi excelente. Ademais, já sei que ela adora água! Isso foi na casa da minha mãe. Luninha fazendo farra animou a família toda.
Depois voltamos para casa. Diego tinha de instalar um armário no quintal dos fundos, onde a Luna fica. Eu, então, fui brincar com a pequena na garagem. Ela parecia bem tranquila quando eu resolvi aguar uma planta na sala. Ela não ficou sozinha mais do que 3 minutos (claro que já sou precavida e sei que qualquer minuto é risco; nem terminei de molhar a planta), mas foi o suficiente para ela fazer a festa no jardim (recém construído): cavou o quanto pode (e foi MUITO), comeu uns galhinhos da arvorezinha, sujou a garagem toda e ficou com patinhas e focinho completamente vermelhos de terra.
Puxa vida... e lá fui eu salvar o jardim, esfregar a garagem e lavar patas e focinho da danadinha. E a festa no jardim acabou assim: eu com vassoura e mangueira na mão, o jardim meio "aos pedaços" e a Luninha molhada (de novo) e... presa ao portão. rsrs
Abaixo, fotos de Luna na piscina e, depois, presa ao portão enquanto eu lavava a garagem.
Aproveito o post para agradecer aos primeiros seguidores do blog! Obrigadaaaaaa!!! Beijos
domingo, 17 de janeiro de 2010
Os primeiros dias
Bom... não foram fáceis os 2 ou 3 primeiros dias de minha pequena em nossa casa. Pudera, se ver longe de 7 irmãos, papai e mamãe não deve ser lá muito bom... Fizemos o possível para que ela se sentisse quentinha, protegida, acolhida, querida... Até um "irmãozinho" eu "construí" para ela: um paninho quase da cor dela enrolado (rsrs), que coloquei ao lado dela na caminha ainda improvisada.
Mas ela chorava tanto à noite, mas tanto, que dava dó. Tão pequena... não sabia latir, não sabia correr, muito mal sabia andar ou comer... mas como sabia chorar!!!
Passamos umas 2 noites em claro. Depois disso ela foi se acalmando e se acostumando... Era muito bom acordar e ver a Luna sair da caminha e, tão pequena, tentar puxar a barra do meu roupão.
Abaixo, algumas fotos desses dias...
Mas ela chorava tanto à noite, mas tanto, que dava dó. Tão pequena... não sabia latir, não sabia correr, muito mal sabia andar ou comer... mas como sabia chorar!!!
Passamos umas 2 noites em claro. Depois disso ela foi se acalmando e se acostumando... Era muito bom acordar e ver a Luna sair da caminha e, tão pequena, tentar puxar a barra do meu roupão.
Abaixo, algumas fotos desses dias...
sábado, 16 de janeiro de 2010
O presente
Era junho de 2009. Estava prestes a vender o apartamento onde morávamos a fim de mudar para outro maior.
Há algum tempo, meu amigo Macson estava falando muito sobre seus cachorros... E eu vi crescer dentro de mim a vontade de também ter um bichinho, mas tinha de ser um cachorro grande; um labrador seria perfeito...
O que eu não sabia é que a Gabi, nossa amiga, tinha um casal de labradores e... 8 filhotinhos!!! Foi o Macson que me contou. E lá fui eu perguntar: "Gabi, os filhotinhos já têm donos?" E ela, sorridente como sempre, disse: "Um já tem sim. Você." Não acreditei: um labradorzinho seria meu! Ainda teria de esperar alguns dias antes de buscá-lo... e os dias custaram a passar.
No dia 10/07, uma sexta-feira, fui buscar o meu presente. Gabi entrou em casa e voltou com a bolinha de pelos brancos mais linda que já vi: a minha Luninha.
Depois conto alguns detalhes sobre os primeiros dias. Por agora, basta dizer que eu ainda não havia saído do apartamento... ela passou cerca de 15 dias lá conosco. O suficiente pra eu mudar de ideia quanto à compra de um apartamento maior. Não bastaria; precisávamos agora de uma casa, de quintal, de espaço pra brincar, pra correr...
Aproveito esse post para agradecer à Gabi mais uma vez: o presente que vc me deu não tem preço; e não há palavras com força capaz de expressar a alegria que vc trouxe à minha vida!!!
Abaixo, fotos da Luna com 40 dias, sob o armário da cozinha do apartamento.
Há algum tempo, meu amigo Macson estava falando muito sobre seus cachorros... E eu vi crescer dentro de mim a vontade de também ter um bichinho, mas tinha de ser um cachorro grande; um labrador seria perfeito...
O que eu não sabia é que a Gabi, nossa amiga, tinha um casal de labradores e... 8 filhotinhos!!! Foi o Macson que me contou. E lá fui eu perguntar: "Gabi, os filhotinhos já têm donos?" E ela, sorridente como sempre, disse: "Um já tem sim. Você." Não acreditei: um labradorzinho seria meu! Ainda teria de esperar alguns dias antes de buscá-lo... e os dias custaram a passar.
No dia 10/07, uma sexta-feira, fui buscar o meu presente. Gabi entrou em casa e voltou com a bolinha de pelos brancos mais linda que já vi: a minha Luninha.
Depois conto alguns detalhes sobre os primeiros dias. Por agora, basta dizer que eu ainda não havia saído do apartamento... ela passou cerca de 15 dias lá conosco. O suficiente pra eu mudar de ideia quanto à compra de um apartamento maior. Não bastaria; precisávamos agora de uma casa, de quintal, de espaço pra brincar, pra correr...
Aproveito esse post para agradecer à Gabi mais uma vez: o presente que vc me deu não tem preço; e não há palavras com força capaz de expressar a alegria que vc trouxe à minha vida!!!
Abaixo, fotos da Luna com 40 dias, sob o armário da cozinha do apartamento.
Um breve histórico
Não posso dizer que eu sempre fui louca por animais. Tive uma cachorra (pastora alemã) quando criança. Ela era linda, doce, mas acho que brinquei pouco com ela... Era tão grande, meio atrapalhada (e como lembra a Luna neste ponto!), mas eu era pequena e um tantinho medrosa. Jade era o nome dela. Boazinha, brincalhona... Mas por algum motivo eu não me apeguei a ela tanto... Senti, claro, quando nos separamos. E hoje sinto não ter brincado o bastante com ela... Sinto mesmo. Não a vi envelhecer... Ela ficou em SP quando vim para BH. Hoje sinto... Mas se eu tivesse me ligado à Jade 1/1000 do que já me liguei à Luna, ela teria vindo para BH comigo. Já tinha 12 ou 13 anos nessa época; e adolescente tem dessas coisas... Ás vezes não se identifica com os seres mais especiais de suas vidas... Bem, falei isso só para explicar que jamais tive uma relação tão próxima com um animalzinho. Talvez isso faça a Luna ser tão única, tão importante, tão especial, tão apaixonante. Talvez um dia eu poste uma foto da Jade, mas esse post foi só pra mostrar a importância da Luna em minha vida, como o primeiro animalzinho a ganhar de vez o meu coração.
Abaixo, mais uma foto da Luna, ainda muito pequenina, com45 dias.
sexta-feira, 15 de janeiro de 2010
Um início de conversa...
"Um cachorro não precisa de carrões, de casas grandes ou roupas de marca. Um graveto está ótimo pra ele. Um cachorro não se importa se você é rico ou pobre, inteligente ou idiota, esperto ou burro. Dê seu coração pra ele e ele lhe dará o dele. De quantas pessoas você pode falar isso?! Quantas pessoas fazem você se sentir raro, puro e especial?! Quantas pessoas fazem você se sentir extraordinário?!"
Começo o meu blog com essa passagem do filme Marley e Eu, de John Grogan.
Inspirador.
Vi este filme com Luna, muito pequenininha, dormindo em meu colo. Chorei de emoção; não sei se pela história do filme ou por imaginar o quanto aquela bolinha de pelos brancos seria importante em minha vida.
Nessas primeiras postagens, farei um breve resumo desses 6 meses ao lado de minha pequena, que agora está com 7 meses de vida. Mas, claro, não deixarei de contar sobre as travessuras diárias. Espero que gostem.
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